Terça
Primeiro, Banda Red. Quem são os Banda Red, perguntam vocês? Eu também não fazia a mínima ideia, mas fui na mesma para a primeira fila. A julgar pelas vinte pessoas que lá estavam, eles não deviam ser muito conhecidos, só que quando disseram que era a terceira vez que tocavam na Queima do Porto, eu pensei que talvez até nem fossem muito maus.
E não foram. Só cantaram covers (do género "Venha ao Pingo Doce de janeiro a janeiro"), o inglês era péssimo, iam todos de saia (e eram todos homens), maaaas até foi divertido, escolheram bem as músicas, e o pessoal acabou por aparecer aos poucos e aquilo ficou cheio.
A seguir, veio o mais esperado da noite (ou até da semana): Quim Barreiros.
Já toda a gente sabe como ele é, lá com o seu chapéu e o acordeão, já quase não se mexe, mas põe toda a gente a mexer.
Foi muito bom e aquelas músicas são do pior melhor que há.
Quarta
B4 e Anselmo Ralph.
O que há a dizer sobre isto? Eu não gosto nem um bocadinho do tipo de música que eles cantam, só fui porque insistiram muito e eu sou uma fraca que diz sim a tudo. Pronto, a verdade é que eu queria mesmo era ver as pitas todas aos saltos com o Anselmo. Gosto de apreciar a má figura das pessoas, percebem?
Os B4 foram engraçaditos, até não cantam mal, atiraram as toalhas que tinham usado para limpar o suor ao público (QUE GRANDE NOJO!), e um deles até se aproximou das pessoas para tirar fotos.
O Anselmo foi mais do mesmo. Um concerto pequenito, sem nada de especial a relatar. Canta bem, sim senhora, mas lá está, eu não gosto do tipo de música.
Venha o James Arthur!!
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